segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

PSB - FALTA A VERDADE EM SER

Com Felipe Klamt

Como afirmar, que, hoje, algum partido político, pode ser de direita, esquerda, centro, ultra-radical tenha realmente a vontade de representar as aspirações da sociedade maranhense?
Concretamente podemos deduzir que fora o processo eleitoral nada original surgiu nos partidos, fica restrita a tomada do poder, simples e pura. Bandeiras nas ruas enganchadas aos gritos de cobrança fazem volume quando o fato mexe com a comoção pública, forte indicativo de voto.

Caminhei sozinho para dentro do PSB, nenhum convite de parlamentares ou de grupos encantava meus pensamentos, a minha ansiedade estava em integrar um movimento processador de mudanças que mastigasse a constância da miséria provocada pelo inerte modelo do grupo no comando estadual. Formato que ainda mantém a população nos grilhões, enquanto saqueiam os bolsos.
Talvez seja salutar falar do partido ao qual ainda estou filiado, dos outros cuidem eles. Olho de fora para dentro sem encontrar mais o reboliço socialista de ser, falta à mágica impulsora de tempos possantes em que ao menor chamado havia o confronto de idéias, a força da palavra, a vergonha no apontar a ponta do dedo. Tinha sim, a medida de liderança com a capacidade sendo o termômetro.

O vazio na construção de políticas públicas aspira o sentido do Partido Socialista Brasileiro no Maranhão, não por falta de laboratórios materializados em cargos. São Luís apresenta este padrão de segmento de aluguel, o PSB está espalhado na administração municipal, querendo afirmar a defesa da bandeira na educação.
Apesar de montarem o cenário com um ator passado nos palcos do saber, o roteiro ficou confuso, os autores emperraram a tecla enquanto a novela servir para ocupar o horário dos interesses. Os professores, atores de ponta, iniciaram uma nova trama com o drama da greve, que, com certeza, vai marcar o análogo neste papel de transformação por meio da educação.

A nacional da sigla determinou a presença do novo representante para passar a tinta no mural da racionalidade moral. Nenhum, nem o outro ainda deram conta do serviço. O mofo começa a tomar conta da determinação de continuidade dos históricos militantes, os mesmos, que, com nome e sobrenome ampliaram as fronteiras socialistas.

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