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Com Felipe Klamt
Que infelicidade terminar um artificial governo e iniciar uma fictícia gestão marcada pela perda de 18 vidas. Dezoito pessoas barbaramente trucidadas pela incompetência dos que somente desejam dominar.
Dezoito almas que no popular estão como penadas, clamando serem respeitadas como pessoas, deixando para a Roseana e seu Aluísio a obrigação de rezarem pela passagem dos homens vividos na violência que se foram como vítimas desta indigna realidade.
Os comunicadores de essência conservadora, ligados aos detentores do poder, destilam as suas opiniões alimentando o extermínio por meio da desvalorização da vida. Fortalecem a fundamentação que os tidos como “bandidos” nasceram para exercer este papel excludente.
Pensamentos de mudanças no sistema penitenciário podem deixar de ser pauta neste governo a partir de amanhã, depende do esquecimento popular ou da retirada do assunto das manchetes.
Gastar com os apenados não proporciona votos, coisas mais importantes como refinar petróleo, bombar gás e construir prédios para chamar de hospital possibilitam fazer a propaganda do moderno sem pensar no próximo.
Simplesmente como um cristão.
Com imagem blog Mosaicos Cida
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