Com Felipe Klamt
O governo do estado está assustado. A governadora deve estar apavorada.
A cada dia deste novo governo assistimos a falta de consistência nos projetos lançados, sempre com curtos prazos, sendo substituídos por novas versões. Uma verdadeira fábrica de idéias mirabolantes que atendem aos desejos de constância do poder com intuito de manter o caixa.
Os deputados de oposição afirmam que o “jogo é bruto”, com o executivo utilizando todas as armas para obter vitórias nos enfrentamentos. Hoje, na assembleia, o governo mandou um dos mais poderoso secretário, o Max Barros, deputado que comanda a infra-estrutura, para intimidar os deputados na votação do veto ao benefício do Banco do Brasil nos empréstimos consignados dos servidores públicos. Somente do executivo.
Alguns deputados governistas que votaram pela continuidade do esquema afirmaram que mesmo sendo do lado dos servidores entenderam a presença do Max, anunciada com pompa pelo presidente da casa, como um recado do Palácio dos Leões para qualquer pensamento de rebeldia na votação.
Anteriormente muitos deles registraram nos microfones do plenário que eram totalmente contra a falta de liberdade aos servidores na utilização do próprio dinheiro. O absurdo maior está no fato dos mesmos deputados terem aprovado uma resolução administrativa que libera os funcionários do legislativo a contratar empréstimo com a financeira que oferecer a melhor vantagem.
No mesmo dia a bota palaciana deixou sua marca no poder legislativo e no judiciário que votou contra os servidores. Tudo devidamente maquinado para sufocar futuros movimentos dos deputados Rubens Jr. e Marcelo Tavares, das financeiras e do sindicato dos servidores do executivo.
Sem esquecer a encenação do pito da governadora nas ministras e no presidente do INCRA. Todos enviados pela presidenta Dilma para solucionar a matança dos agricultores quilombolas na terra do Sarney.
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