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Com Felipe Klamt
Indignação. Esta pode ser uma das formas de expressão para a barbárie novamente instalada no Maranhão com a volta da família Sarney ao governo, do poder jamais saíram.
Para os que pensam em transformar o segmento de juventude em uma peça de manipulação vale a lembrança que a indolência compõe a marca da resistência. Os que almejam representar este movimento jamais conseguirão por meio da mensagem de dominar pela esperteza, pelo valor da compra.
Durante algumas décadas a nossa juventude envelheceu sem registrar a sua autêntica história, não esquecendo o movimento de 1979, que foi um grito de esperança contra a ditadura e os seus representantes. Os mesmos que continuam tentando sufocar os pensamentos e as atitudes dos que estão jovens.
Na verdade, a população tocantina não foi surpreendida pelo último ato de truculência da pseudo-galera, representantes do soberano das velhas práticas no Brasil. Sabiam que o chicote estava pronto para funcionar contra a liberdade de expressão.
O mais curioso destes repetidos atos de violência contra os lançamentos do livro “Honoráveis Bandidos”, agora realizado em Imperatriz, está na forma de evitar a divulgação dos fatos relatados pelo jornalista Palmério Dória, fazendo da agressão as manchetes da imprensa nacional.
Apesar da maldade, da dor, do sangue escorrido na face dos destemidos jovens, os organizadores do evento não esperavam tanta capacidade de divulgação promovida pelos opositores.
Nada mais lamentável. Nada mais hilário.
Indignação. Esta pode ser uma das formas de expressão para a barbárie novamente instalada no Maranhão com a volta da família Sarney ao governo, do poder jamais saíram.
Para os que pensam em transformar o segmento de juventude em uma peça de manipulação vale a lembrança que a indolência compõe a marca da resistência. Os que almejam representar este movimento jamais conseguirão por meio da mensagem de dominar pela esperteza, pelo valor da compra.
Durante algumas décadas a nossa juventude envelheceu sem registrar a sua autêntica história, não esquecendo o movimento de 1979, que foi um grito de esperança contra a ditadura e os seus representantes. Os mesmos que continuam tentando sufocar os pensamentos e as atitudes dos que estão jovens.
Na verdade, a população tocantina não foi surpreendida pelo último ato de truculência da pseudo-galera, representantes do soberano das velhas práticas no Brasil. Sabiam que o chicote estava pronto para funcionar contra a liberdade de expressão.
O mais curioso destes repetidos atos de violência contra os lançamentos do livro “Honoráveis Bandidos”, agora realizado em Imperatriz, está na forma de evitar a divulgação dos fatos relatados pelo jornalista Palmério Dória, fazendo da agressão as manchetes da imprensa nacional.
Apesar da maldade, da dor, do sangue escorrido na face dos destemidos jovens, os organizadores do evento não esperavam tanta capacidade de divulgação promovida pelos opositores.
Nada mais lamentável. Nada mais hilário.
Com foto Felipe Klamt - Lançamento do Livro Honoráveis Bandidos - São Luís - 2009
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