Com Felipe Klamt
Recebi de um leitor a mensagem que o Ricardo Murad tinha aloprado de vez numa postagem no facebook, nem dei bola.
Depois foi outro, mais outro, muitos avisando, todos dizendo que ele chegou ao cúmulo do absurdo ao afirmar que o Maranhão comandado pela turma qualificada da Sarney Murad é “pujante, avançado, com povo invejável, com uma infraestrutura que ninguém tem, terra de oportunidades, de investimentos de toda ordem e um lugar inigualável para se viver”. Sem esquecer que “tem muita coisa boa para ser reconhecida”.
Pelo menos a sua empáfia estava regulada no texto mal escrito quando teve a “humildade” em reconhecer que não vai brigar com as estatísticas do IBGE, muito menos com a Globo. Sem dúvida um perfeito piadista.
Eu escrevi que ele era psicopata, o Marcelo Tavares afirmou na tribuna da assembleia que ele é cleptomaníaco, alguns dizem que faz por malandragem. A maioria acredita que seja por maldade.
A loucura do saborear na desgraça alheia o faz acreditar que “se a renda familiar fosse medida pelo número de parabólicas, geladeiras e televisores existentes nas casas das famílias a realidade seria bem diferente”. Para ele não deve existir a palavra “fome”.
Para completar afirmou que sente “nojo” de ver o José Reinaldo, Vidigal, Flávio Dino, Humberto Coutinho, Marcelo Tavares, João Castelo e Rubens Pereira “se deliciarem em propagandear a miséria do Maranhão aos quatros cantos do Brasil como se fossem virgens inocentes e imaculadas sem nenhuma responsabilidade com a situação que alardeiam”.
O vômito causado pela oposição deve ser o mesmo que a Roseana teve quando conseguiu inaugurar umas “upinhas” e nada mais. Vendo, novamente, todo este desespero, podemos afirmar que não é o começo do fim do grupo Sarney. É o FIM.
Um comentário:
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