CASO BARRICA - E O GILENO?

Com Felipe Klamt

Todos devem lembrar o caso em que a polícia federal tentou pegar um considerado emissário da família Sarney em São Paulo, fato amplamente noticiado pela imprensa quando Marco Antonio Bogéa foi seguido com uma mala suspeita pelos policiais de Brasília até o prédio Solar Vila América, localizado na Alameda Franca, nº 1.581, no elegante bairro dos Jardins.

Local em que a família Sarney tem três apartamentos utilizados para hospedar quando algum membro vem de Brasília ou de São Luís.

Na estratégica fuga do emissário foi constatada a participação do atual secretário de segurança do Maranhão e policial federal, Aluizio Mendes, por meio de gravação telefônica feita pela polícia federal durante a operação.

Havia uma figura que aparece com um fundamental papel na tresloucada retirada do emissário do prédio da Alameda Franca, na época não foi dada a devida importância pela imprensa nacional ao zelador chamado Gileno. Na gravação o policial Aluizio informava que o funcionário do prédio tinha passado a placa do veiculo preto utilizado na operação pela polícia federal.

Logo após o episódio o zelador foi demitido do prédio pela suposta ajuda no entocar o investigado e informar a família sobre o andamento dos fatos. Depois disto o Gileno sumiu, quase evaporou.

O blog foi informado, por uma fonte, que o zelador teria conseguido retirar o Marco Antonio Bogéa do prédio no do seu velho Fiat e deixado o emissário, sem a suspeita mala, na rodoviária de São Paulo. Os comentários indicam que o “objeto” poderia ter ficado sob o zelo do citado zelador.

Parece que a família cuida muito bem dos que prestam relevantes serviços nas horas difíceis. A fonte soube que o “amigo” Gileno estaria trabalhando e morando com a sua família em uma mansão da família na capital federal, recebendo um excelente salário. Bem maior do que o de zelador do prédio da capital paulista.