Com Felipe Klamt
Lembramos do Epitácio Cafeteira como aquele que enfrentou o Sarney durante muitos anos, afirmando que a miséria da nossa população era fruto dos desmandos do grupo político comandado pela família.
Quantas não foram às vezes que o conhecido “Cafifa” divertiu os eleitores, a imprensa e os políticos de esquerda com as suas ironias sobre as armações da turma de ocupação.
Bastou o Sarney virar presidente do Brasil para Cafeteira esquecer o seu algoz que tentou de tudo com a intenção de destruir a sua carreira, parece ter afirmado que o Sarney pediu a sua cabeça aos militares durante a ditadura.
Virou o governador do Maranhão. Foi um desastre, nunca fez nada pelo povo sofrido, somente pelos seus. Enfrentou novamente o grupo dominante para o governo estadual e foi “vencido” misteriosamente pela atual ocupante dos Leões.
Ficou miúdo sem uma contestação.
Voltou ao senado pela vontade do seu eterno inimigo-amigo-inimigo e definitivamente aliado para o resto da vida.
O último serviço prestado ao grupo Sarney foi como relator do processo do habilidoso Renan Calheiros, liberou o alagoano sem sentimentos de culpa.
Nesta semana votou contra o aumento do efetivo militar brasileiro no Haiti, parece que vozes do passado o incomodava na hora do discurso:
“Lembra do Maranhão, o Haiti é aqui, não esquece que o Maranhão é o Haiti”.
Cruz credo.
Com foto Geraldo Magela
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Um comentário:
O Cafif apareceu no jornal da Band semana passada; lamentavemente o nosso senador parecia um morto-vivo!
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