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Com Felipe Klamt
A política do Maranhão continua normal, melhor, simples de entender.
Vemos dedicados políticos passando a vida toda lutando por uma mudança para o povo, dizendo que a sua decisão de vida está em enfrentar o opressor das massas.
O tempo passa. Os ideais vão enfraquecendo, os interesses ficando mais concretos, aquilo que era o sentido da vida sendo tratada como coisa do passado.
Parece que parte da oposição vive no imaginário de que “se fui de esquerda, nem me lembro”. O que vale não é os sonhos, importante é a viabilidade de sobrevivência no poder.
O grupo Sarney consegue tudo que almeja, tem um presidente como refém, tem na mais alta casa judiciária amigos sem problemas de consciência. Sem esquecer a rede de esquemas que sustenta a maior ramificação de finos operantes da ilegalidade na máquina pública.
Como não afirmar que a atual governadora nasceu para ser a ocupante real do poder na nossa terra, o genitor implantou o modelo, criou os filhos dentro do padrão tipo “oferecemos para participares, caso ao contrário tomamos”.
O Partido dos Trabalhadores vive o dilema de afirmar sua passada posição ou escrever a futura história com independência. Sem esconder quem vai ficar do lado de quem, no estilo cara para tapa.
O jogo petista vai caminhando para o confronto explícito, por enquanto empatado para ambos os lados. O mais estranho está em observar que os históricos vão realizar o sonho da Roseana de ser candidata com a estrela esquerdista.
No último encontro do PT com o PC do B, ficou registrado que a metade dos delegados caminha com o candidato Flávio Dino.
Muito esquisito vai ser o próximo pleito para eleitores maranhenses, mesmo que entreguem à legenda por um preço comercial para a turma de ocupação a militância em geral vai fazer campanha para o comunista.
Agora é aguardar para sabermos qual dedo vai usar à aliança.
Com fotos Felipe Klamt do encontro PT com PC do B
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