Com Felipe Klamt
Querem que acreditemos da nossa dívida a ser paga pela inoperância dos profissionais do atraso, instituem uma estranha sensação do sempre dever para os atuais habitantes, calculando os juros para os que vão nascer sem deixar de manter a taxa por cabeça dos que foram desta para uma melhor.
Quando estamos fora desta terra sempre aparece alguém dizendo que o “Maranhão é a terra do Sarney”, ao mesmo tempo apontam com a severa critica pelo comportamento de senhor do tempo do velho oligarca. Quando lemos o noticiário nacional registra-se o pensamento de que tudo somente foi, vai e vem quando o Sarney aceita ser o fiador.
Precisamos rever as nossas condutas, os ditos representantes das oposições ficam sempre girando em torno do mesmo espaço, como se o grupo liderado pela família Sarney não estivesse tomando e vencendo sempre. Existe uma fina linha que parece uma muralha para este enfrentamento, de geração em geração alguém realmente direciona as armas para o povo dominante há 40 anos. Fica sendo muito pouco.
Os partidos estão como degraus para as negociações, a desconfiança entre os seus membros obstrui a discussão e consolidação dos pensamentos a serem seguidos na forma de governo. Nenhum aparece para a real discussão sobre o modelo de desenvolvimento com a atual governante.
Temos a necessidade de apresentar fórmulas com prazos vencidos para aplicação, os testes em laboratório maltratariam ainda mais um povo miserável que pensa dever os usurpadores do bem comum. Apresente-se o capaz, aquele que faça o povo acordar deste pesadelo chamado atraso de vida.
Pensar que o fazer inicia a partir do ganhar a eleição é demonstrar o despreparo, o apego pelo fácil, ser os mesmos de sempre. Estamos à espera dos senhores políticos que possam dizer ao Brasil que esta terra a ninguém pertence e que a garantia deste empréstimo social não seja os direitos dos maranhenses.
Nenhum comentário:
Postar um comentário