Com Felipe Klamt
O presidente da OAB no Maranhão, advogado Mário Macieira, comunicou que não concorda com aprovação da famigerada “PEC da Bengala”, demonstrou indignação em saber que a Casa Legislativa permite a tramitação de um gritante processo inconstitucional. Somente aguarda a decisão pela assembleia para solicitar ao Conselho Federal da OAB o arguir da inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal.
Parece que nada pode ser feito para que os deputados acordem e no segundo turno votem contra este absurdo de agrado do ainda suplente de deputado Tatá Milhomem aos vencidos na idade da justiça maranhense.
Muitos fatos estranhos rondam este interesse do parlamentar e presidente da comissão de constituição e justiça da assembleia, primeiro desencavou uma PEC que foi publicada no diário da assembleia em 2005, ficando esquecida para um momento oportuno como este quando o suplente depende da justiça para conseguir a permanência no mandato com a queda do deputado Weba.
A imprensa, o meio jurídico formado em sua maioria por pessoas jovens e a opinião pública estão escandalizadas com a postura de subserviência e temor dos deputados por causa de meia dúzia de homens de toga, o mais desagradável está no fato da oposição atender aos interesses particulares do deputado Milhomem, o mesmo que maltrata diariamente no plenário e dentro do governo quem ousa fazer oposição à governadora Sarney.
Por enquanto o bom senso está reduzido na atitude dos deputados Rubens Jr., Eliziane Gama e Edivaldo Holanda que votaram com a legalidade constitucional e foram blindados pelo grito da vergonha dos segmentos da sociedade.
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