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Com Joãozinho Ribeiro
A cena, inusitada e ridícula, difícil de ser traduzida para o público leitor deste matutino e da última edição da revista Carta Capital, divulgada a nível nacional: Roseana Sarney ladeada por Washington Luis e Raimundo Monteiro, (in)vestida numa camiseta do Partido dos Trabalhadores. Isso mesmo, companheiros, camiseta do PT! Partido até bem pouco tempo perseguido e desqualificado, de múltiplas formas, pelos meios de comunicação da família oligarca.
À Roseana e às proezas políticas do clã Sarney, nem vou dedicar maiores comentários, pois a imprensa local e nacional, nos últimos tempos, tem produzido um farto material dando conta de suas façanhas. Vou me ater aos dois personagens que serviram de moldura para este quadro caricato, que envergonha profundamente aos fundadores, militantes e simpatizantes do PT.
Em quase todos os estados com os quais tenho mantido intensos contatos com militantes do partido, cresce um sentimento de indignação e solidariedade com a situação do PT do Maranhão. Não há uma justificativa razoável, tanto do ponto de vista político quanto eleitoral, para oferecer uma defesa aos atos destes dois indivíduos, cujas manobras e armações visam negociar um patrimônio que não lhes pertence com os representantes de uma oligarquia cujos odores putrefatos equivalem aos de um cadáver insepulto, que insiste em empestear os territórios da vida e os destinos do povo maranhense.
Sobram o cinismo e o mau-caratismo para justificar, não no plano político, porém no plano do oportunismo barato e do desrespeito à democracia interna do PT, o procedimento destas duas figuras, que com esses atos espúrios negam e renegam até as suas próprias histórias de luta, justamente contra a opressão e os desmandos praticados pelos representantes da família do último coronel oligarca do país.
Colocam acima de tudo a conquista de migalhas do poder a qualquer custo, e assim se transformam em personagens farsescos de uma comédia, cujos aspectos trágicos se sobrepõem à comicidade dos próprios atos, mendigando cargos no governo que chega aos seus estertores finais.
Tragicomicidades à parte, a questão é política e muito séria. Política na sua essência, pois coloca em cena interesses e práticas inconciliáveis, cujos resultados marcarão de modo irrevogável o destino e a vida de todos nós, que empenhamos o melhor de nossas existências para a construção do PT no Maranhão.
Estes 13 meses que demarcam o retorno do grupo Sarney à gestão do Estado do Maranhão, cunhados pelo slogan alvo de chacota pelo Brasil afora “De volta ao trabalho”, traduzem o descalabro administrativo e a falta de limites para a utilização da máquina pública em prol dos seus intentos meramente eleitoreiros.
O argumento de que se trata de uma candidatura da base aliada é falacioso e discutível, dado que estaria em plano equivalente ao plano da candidatura do deputado Flávio Dino; esta sim, assumida e deliberada democraticamente pelo Encontro Estadual do PT, sob a supervisão e acompanhamento de representante da instância maior da agremiação partidária – o Diretório Nacional.
Questão decidida pela via da democracia interna, de acordo com as disposições estatutárias, não pode e nem deve ser submetida a ilações intempestivas, nem a artimanhas que só poderão contribuir para a desagregação do PT no Maranhão e para o enfraquecimento da agremiação, diante da difícil disputa eleitoral que se avizinha.
A foto, a que nos referimos no início deste artigo, apresenta os “companheiros”, Washington Luis e Raimundo Monteiro, exibindo escancarados sorrisos. De que será mesmo que estes senhores estão rindo? De felicidade ou satisfação tenho certeza que não é. A situação é por demais delicada, e pode causar um estrago sem precedentes na vida política do estado, e na vida de milhões de pessoas que poderão vir a ser vitimadas pelas irresponsabilidades dos procedimentos dos protagonistas desta péssima cena política.
É profundamente deprimente para todos nós que fundamos o PT nos depararmos com o modus operandis perpetrado sob a batuta destes dois senhores e dos seus desavisados seguidores:
1) fazer aprovar no Encontro Estadual a proposta de apoio incondicional à candidatura de Roseana Sarney ao Governo do Maranhão, utilizando, para tanto, de meios que até mesmo Deus continua duvidando;
2) com a derrota no plano estadual, apelar para a intervenção do Diretório Nacional, com o intuito de obter a desconsideração do resultado do Encontro Estadual;
3) por não lograrem êxito nas investidas anteriores, pleitear junto à Executiva Nacional a anulação pura e simples do resultado;
4) frustrados nos intentos elencados anteriormente, eivados de tão acintosos descalabros, articular junto à direção nacional do PC do B a retirada da candidatura do deputado Flávio Dino;
5) por fim, inconformados com os resultados negativos obtidos, apelar para a farsa, através da elaboração de um manifesto, até hoje não divulgado, no qual constaria a assinatura da maioria dos delegados do partido, alvo de sérias denúncias pela mídia nacional de compra de votos e de transgressão à ética partidária.
Como me referi anteriormente, a questão começa a sair do plano político para entrar na área penal e da comissão de ética do partido. Não é à toa que nesta segunda-feira a Direção Nacional desloca para o Maranhão dois destacados dirigentes para procederem às devidas apurações da nefasta prática da compra de delegados, visando à modificação de seus votos e posicionamentos, assumidos no Encontro Estadual, realizado no mês de março último.
Esperamos ansiosamente que as coisas sejam colocadas nos lugares corretos, e que nesta semana tenhamos dias menos atribulados, com a apuração minuciosa das denúncias e a conseqüente punição daqueles que praticaram condutas delituosas, incluindo o tipo penal caracterizado pela falsidade ideológica, em seus múltiplos entendimentos.
Como Poeta, Compositor e Militante do PT
domingo, 30 de maio de 2010
sábado, 29 de maio de 2010
SOMENTE PARA ENTENDER
Com Felipe KlamtPrecisamos compreender este governo. Que a polícia da Roseana, do João Alberto, do Cutrim e deste federal de plantão mata e matou muito inocente isto é fato incontestável e lamentável.
Agora lançar a nova modalidade de policial matando colegas isso é incompreensível e assustador.
Alguém desta turma de ocupação pode explicar o assassinato do Cabo Sodré?
Com imagem Beco do Crime
quinta-feira, 27 de maio de 2010
MUSIQUINHAS PARA DANÇAR QUADRILHA
Com Felipe KlamtSomente para entender. A propaganda oficial da festa junina é para divulgar o São João ou o novo CD da amiga cantora Alcione?
Nada contra, as duas musiquinhas são muito boas para dançar “quadrilha”.
Com imagem blog Cabeça de Cuia
quarta-feira, 26 de maio de 2010
VAMOS DE DAVI TELLES - POR QUE SARNEY TEME FLÁVIO DINO
Com Davi Telles
Houve uma época recente em que os veículos de mídia do grupo Sarney direcionavam diuturnamente suas metralhadoras para Jackson Lago. A ordem era fazer de tudo para evitar a percepção da diferença de um modelo para outro.
Atirando sem parar, a imagem de Jackson, em âmbito estadual, seria dissociada da ideia de novidade, de rompimento com os métodos arcaicos do sarneísmo. Acusado dia e noite, o governador eleito em 2006, segundo esta lógica, mergulharia na vala comum dos políticos desonestos.
Há um detalhe importante, entretanto: Jackson Lago não é desonesto. Por mais que se tenha feito um esforço enorme para envolvê-lo em escândalos, o cidadão Jackson, verdade irretocável, vive de sua aposentadoria de médico, sem luxo.
Como todos sabem, nutre invulgar estima pela honra, se orgulhando de ter sido prefeito da capital três vezes, governador do Maranhão por mais de dois anos, e não ter acumulado nenhuma riqueza oriunda do erário. Seu patrimônio é esse: a altivez dos homens públicos que não furtam o dinheiro do povo.
O empreendimento da mídia de José Sarney, portanto, não tinha como obter sucesso. Jackson Lago continua sendo tido pela população como honesto.
Descuidou, contudo, de seu outro grande patrimônio: a liderança na sua Ilha Rebelde. Não crendo no golpe que o ejetaria do cargo, imaginou poder dar atenção suficiente a São Luís nos últimos dois anos de mandato. Não houve tempo para isso.
Se mantivesse estes dois fundamentos intactos – a imagem de político honesto conjugada à aprovação popular em São Luís – dificilmente seria derrotado nas próximas eleições, mesmo lutando contra a força da máquina administrativa novamente pilotada por Roseana Sarney. Principalmente em razão de hoje ser quase uma unanimidade na região tocantina. O ex-governador, poucos da capital sabem, goza de adoração em Imperatriz e cidades vizinhas.
Ocorre que, hoje, a população de São Luís tem substancial rejeição ao nome de Jackson Lago. Uma campanha bem elaborada, se valendo do recall de um ex-prefeito três vezes eleito, no entanto, poderá, em grande medida, reverter essa atual rejeição.
A natureza dos povos, como ensinou Maquiavel, é lábil, lembremos bem. A rejeição de hoje se transforma em aprovação amanhã, na comparação das imagens televisivas.
Tudo dependerá da competência – ou ausência dela – de Jackson em lembrar ao povo ludovicense, durante a campanha, dos seus feitos na cidade.
Não conseguindo reconquistar a Ilha, porém, será impossível alcançar novamente o cargo que lhe foi tomado.
As metralhadoras sarneístas, esse é o fato, não estão mais, pelo menos neste momento, apontadas para Jackson. A artilharia se concentra em Flávio Dino. O grupo Sarney estaria convencido de que o ex-governador não é mais o problema para seu domínio, mas sim o deputado federal do PCdoB.
Entre alguns outros fatores, há um dado perturbador. Desde o final do ano passado, as pesquisas qualitativas – instrumento sem o qual não se faz mais nada na política do século 21 – apontam um enorme percentual de eleitores desejando o “novo”.
Por novo, entenda-se nem Sarney, nem Jackson.
Munida destes recorrentes apontamentos, a cúpula do grupo Sarney teria inaugurado nova estratégia: o alvo agora seria Flávio. Pela leitura do jornal da família, e do portal do seu sistema de comunicação na internet, pode-se concluir haver não somente metralhadoras, mas todo um aparato de guerra.
O tal percentual perturbador giraria em torno de 60%, algo suficiente para eleger um governador em primeiro turno, com folga.
Some-se a isso, o apoio formal do partido do presidente mais popular da História. O resultado, para quem entende de política, como o senador Sarney, é inevitável: Flávio Dino seria o novo governador do estado.
Daí se torna fácil entender o porquê do interesse em retirar o PT da coligação do ex-juiz federal. A preocupação, mais do que levar o PT para a coligação roseanista, passa a ser tirá-lo da coligação flavista.
Essa combinação seria explosiva: o “novo”, o PT de Lula, tempo de televisão, um perfil brilhante e a honestidade tão temida por Sarney e alvejada nos tempos da guerra a Jackson.
Por isso a nova guerra contra Dino. Por isso a trégua a Jackson.
Como advogado, Mestre em Direito Social pela Faculdade de Direito da Universidade Sorbonne, Paris
Atirando sem parar, a imagem de Jackson, em âmbito estadual, seria dissociada da ideia de novidade, de rompimento com os métodos arcaicos do sarneísmo. Acusado dia e noite, o governador eleito em 2006, segundo esta lógica, mergulharia na vala comum dos políticos desonestos.
Há um detalhe importante, entretanto: Jackson Lago não é desonesto. Por mais que se tenha feito um esforço enorme para envolvê-lo em escândalos, o cidadão Jackson, verdade irretocável, vive de sua aposentadoria de médico, sem luxo.
Como todos sabem, nutre invulgar estima pela honra, se orgulhando de ter sido prefeito da capital três vezes, governador do Maranhão por mais de dois anos, e não ter acumulado nenhuma riqueza oriunda do erário. Seu patrimônio é esse: a altivez dos homens públicos que não furtam o dinheiro do povo.
O empreendimento da mídia de José Sarney, portanto, não tinha como obter sucesso. Jackson Lago continua sendo tido pela população como honesto.
Descuidou, contudo, de seu outro grande patrimônio: a liderança na sua Ilha Rebelde. Não crendo no golpe que o ejetaria do cargo, imaginou poder dar atenção suficiente a São Luís nos últimos dois anos de mandato. Não houve tempo para isso.
Se mantivesse estes dois fundamentos intactos – a imagem de político honesto conjugada à aprovação popular em São Luís – dificilmente seria derrotado nas próximas eleições, mesmo lutando contra a força da máquina administrativa novamente pilotada por Roseana Sarney. Principalmente em razão de hoje ser quase uma unanimidade na região tocantina. O ex-governador, poucos da capital sabem, goza de adoração em Imperatriz e cidades vizinhas.
Ocorre que, hoje, a população de São Luís tem substancial rejeição ao nome de Jackson Lago. Uma campanha bem elaborada, se valendo do recall de um ex-prefeito três vezes eleito, no entanto, poderá, em grande medida, reverter essa atual rejeição.
A natureza dos povos, como ensinou Maquiavel, é lábil, lembremos bem. A rejeição de hoje se transforma em aprovação amanhã, na comparação das imagens televisivas.
Tudo dependerá da competência – ou ausência dela – de Jackson em lembrar ao povo ludovicense, durante a campanha, dos seus feitos na cidade.
Não conseguindo reconquistar a Ilha, porém, será impossível alcançar novamente o cargo que lhe foi tomado.
As metralhadoras sarneístas, esse é o fato, não estão mais, pelo menos neste momento, apontadas para Jackson. A artilharia se concentra em Flávio Dino. O grupo Sarney estaria convencido de que o ex-governador não é mais o problema para seu domínio, mas sim o deputado federal do PCdoB.
Entre alguns outros fatores, há um dado perturbador. Desde o final do ano passado, as pesquisas qualitativas – instrumento sem o qual não se faz mais nada na política do século 21 – apontam um enorme percentual de eleitores desejando o “novo”.
Por novo, entenda-se nem Sarney, nem Jackson.
Munida destes recorrentes apontamentos, a cúpula do grupo Sarney teria inaugurado nova estratégia: o alvo agora seria Flávio. Pela leitura do jornal da família, e do portal do seu sistema de comunicação na internet, pode-se concluir haver não somente metralhadoras, mas todo um aparato de guerra.
O tal percentual perturbador giraria em torno de 60%, algo suficiente para eleger um governador em primeiro turno, com folga.
Some-se a isso, o apoio formal do partido do presidente mais popular da História. O resultado, para quem entende de política, como o senador Sarney, é inevitável: Flávio Dino seria o novo governador do estado.
Daí se torna fácil entender o porquê do interesse em retirar o PT da coligação do ex-juiz federal. A preocupação, mais do que levar o PT para a coligação roseanista, passa a ser tirá-lo da coligação flavista.
Essa combinação seria explosiva: o “novo”, o PT de Lula, tempo de televisão, um perfil brilhante e a honestidade tão temida por Sarney e alvejada nos tempos da guerra a Jackson.
Por isso a nova guerra contra Dino. Por isso a trégua a Jackson.
Como advogado, Mestre em Direito Social pela Faculdade de Direito da Universidade Sorbonne, Paris
Com foto Felipe Klamt
terça-feira, 25 de maio de 2010
DISCUTINDO O AMANHÃ COM A DILMA
Com Felipe KlamtQual a importância de participarmos da elaboração de um programa de governo? O quanto se faz necessário para que a população diga quais as ações a serem implantadas? Como interagir com os candidatos antes do pleito eleitoral? Quais as ferramentas de controle social que devem constar de projeto nacional, estadual e municipal?
Pensando como responder estas e outras dúvidas é que o PT, PC do B e o PSB estão convidando para uma ampla discussão sobre o programa de governo da pré-candidata Dilma Rousseff.
Este encontro de capitação de sugestões vai ser realizado nesta quinta (27), às 18h, no Sindicato dos Bancários, com a presença do pré-candidato a governador Flávio Dino, da pré-candidata a vice-governadora Teresinha Fernandes, do Zé Reinaldo e Bira do Pindaré, pré-candidatos a senador.
Vale criticar, normal para todos apontar os defeitos dos gestores e parlamentares. Mais interessante é ser participativo na construção desta nova idéia.
Com foto Notícias RT
segunda-feira, 24 de maio de 2010
ENTREVISTA - QUEM LUTA CONTRA FLÁVIO DINO?
Com Felipe Klamt
Talvez seja quem acredita em seu potencial eleitoral, pode ser alguém que entenda de política para saber que o seu tempo está acabando ou será um mandatário que sabe ver quando nasce um novo líder.
Hoje, à tarde, na sede do Partido dos Trabalhadores, o pré-candidato a governador Flávio Dino e representantes do PT, PC do B e PSB concederam uma entrevista coletiva para mostrar que seguiram todos os trâmites exigidos pela nacional petista.
As perguntas continuam iguais, todas já repetidamente respondidas, demonstrando que as dúvidas referentes ao processo de apoio foram criadas pelos veículos de imprensa ligados com a candidata do PMDB.
Como não funcionou com factóides, com cargos, com dinheiro vivo e até com pressões de cima para baixo, agora a solução para salvar a candidata Roseana Sarney está com a executiva nacional do PT.
Vale acompanhar a luta na esfera maior dos partidos aliados para entender como os emissários do Lula vão dizer ao PC do B e PSB que o Maranhão não está na pauta nacional dos acordos políticos.
A entrevista serviu para consolidar a união entre os partidos e a decisão de continuar na estrada convocando a população maranhense para a mudança dos tempos.
Com fotos Felipe Klamt
Talvez seja quem acredita em seu potencial eleitoral, pode ser alguém que entenda de política para saber que o seu tempo está acabando ou será um mandatário que sabe ver quando nasce um novo líder.Hoje, à tarde, na sede do Partido dos Trabalhadores, o pré-candidato a governador Flávio Dino e representantes do PT, PC do B e PSB concederam uma entrevista coletiva para mostrar que seguiram todos os trâmites exigidos pela nacional petista.
As perguntas continuam iguais, todas já repetidamente respondidas, demonstrando que as dúvidas referentes ao processo de apoio foram criadas pelos veículos de imprensa ligados com a candidata do PMDB.
Como não funcionou com factóides, com cargos, com dinheiro vivo e até com pressões de cima para baixo, agora a solução para salvar a candidata Roseana Sarney está com a executiva nacional do PT.
Vale acompanhar a luta na esfera maior dos partidos aliados para entender como os emissários do Lula vão dizer ao PC do B e PSB que o Maranhão não está na pauta nacional dos acordos políticos.
A entrevista serviu para consolidar a união entre os partidos e a decisão de continuar na estrada convocando a população maranhense para a mudança dos tempos.
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Com fotos Felipe Klamt
sábado, 22 de maio de 2010
REVISTA VEJA - "SARNEY VERGONHA NACIONAL"
Com Felipe Klamt
O encontro do PT legítimo continua amparado no que reza o estatuto do partido, quorum, aprovação do regimento e principalmente seguindo o trâmite eleitoral determinado pela nacional.
Os petistas estão definindo os nomes para vice-governador, senador e deputados estaduais e federais. O de governador não está em discussão, o nome é do Flávio Dino.
Novamente o Maranhão volta a ser o principal foco da imprensa nacional, a revista VEJA denúncia a tentativa, melhor, a compra de votos dos delegados petista pela família Sarney.
Como eles acreditam serem donos da terra e do mar, agora gostariam de tomar uma estrela. A do PT.
Com fotos Felipe Klamt - Encontro do PT dia 22 de maio de 2010
O encontro do PT legítimo continua amparado no que reza o estatuto do partido, quorum, aprovação do regimento e principalmente seguindo o trâmite eleitoral determinado pela nacional. Os petistas estão definindo os nomes para vice-governador, senador e deputados estaduais e federais. O de governador não está em discussão, o nome é do Flávio Dino.
Novamente o Maranhão volta a ser o principal foco da imprensa nacional, a revista VEJA denúncia a tentativa, melhor, a compra de votos dos delegados petista pela família Sarney.
Como eles acreditam serem donos da terra e do mar, agora gostariam de tomar uma estrela. A do PT.
Com fotos Felipe Klamt - Encontro do PT dia 22 de maio de 2010 sexta-feira, 21 de maio de 2010
PT INICIA O ENCONTRO DA CAMINHADA DA MUDANÇA
Com Felipe Klamt
O Partido dos Trabalhadores iniciou, hoje, no Sindicato dos Bancários, o encontro de ratificação da chapa que vai apresentar para a composição com o PC do B e PSB na eleição majoritária e proporcional deste ano.
Mais de 90 delegados já estavam presentes ao evento, confirmando que decidiram caminhar juntos com Flávio Dino e vencer o pleito de governador dos maranhenses.
Com foto Felipe Klamt - Encontro do PT dia 21 de maio de 2010
O Partido dos Trabalhadores iniciou, hoje, no Sindicato dos Bancários, o encontro de ratificação da chapa que vai apresentar para a composição com o PC do B e PSB na eleição majoritária e proporcional deste ano.Mais de 90 delegados já estavam presentes ao evento, confirmando que decidiram caminhar juntos com Flávio Dino e vencer o pleito de governador dos maranhenses.
Com foto Felipe Klamt - Encontro do PT dia 21 de maio de 2010quarta-feira, 19 de maio de 2010
É GENTE, É GENTE, É POVO COM FLÁVIO
Com Felipe Klamt
Imperatriz
Imperatriz
Açailândia
Açailândia
Grajaú
Grajaú
Barra do Corda
Barra do Corda
Presidente Dutra
Presidente Dutra
Santa Inês
Santa Inês
São Mateus
São Mateus
Imperatriz
Imperatriz
Açailândia
Açailândia 
Grajaú
Grajaú
Barra do Corda
Barra do Corda 
Presidente Dutra 
Presidente Dutra
Santa Inês 
Santa Inês 
São Mateus
São MateusCom fotos Felipe Klamt
WASHINGTON MENTE, MONTEIRO MENTE
Com Felipe Klamt
Chega de mentiras. Estamos cansados de escutar e ler que a “turma” comandada pelo Washington e o Monteiro conseguiram reverter à decisão do PT apoiar o Flávio Dino.
Eles mentem para a Roseana. Venderam os militantes petistas e agora não tem como cumprir o trato. Pegaram com os dentes sedentos de poder as secretarias e lutam para não perderem.
Mentem quando dizem que a direção nacional é que vai resolver a pendência petista no Maranhão. Não existe “pendência” a ser resolvida, melhor, tem, no desespero dos poucos que querem destruir a história dos íntegros militantes do partido dos trabalhadores.
Continuam a mentir quando espalham que o combatente deputado federal Dutra já teria aceitado a falsificada lista entregue esta semana aos dirigentes da nacional. Muitos nomes que constam da lista não autorizaram esta fraude, outros, como o militante Araújo, de Bacabal, não concordaram com a armação e exigem a retirada dos seus nomes.
Agora querem mentir dizendo que a maioria que apóia o Flávio Dino como o futuro governador dos maranhenses não querem mais fazer o encontro nos dias 21 e 22 de maio. A verdade é que os golpes da lista falsa e da camisa na Roseana não deram certo. A solução está em adiar o encontro que somente vai organizar a chapa para as próximas eleições.
Que tristeza assistir políticos acabar as suas carreiras pegos na mentira, que lamentável saber que militantes históricos como Washington e Monteiro precisam estar submetidos aos caprichos da Roseana Sarney para serem alguma “coisa”.
A Roseana não mudou a maneira de ser, o pai é assim, age assim e ensinou ela a ser assim. A pequena turma do PT é que não deveria ser assim.
A verdade é que o nome Flávio Dino venceu no encontro do PT e regimentalmente não tem como mudar esta vitória. Mostrem o regimento.
A verdade é que o partido dos trabalhadores nunca autorizou esta meia dúzia de finos a aceitarem a esmola da turma de ocupação. Mostrem a resolução da executiva estadual.
A verdade é que a direção nacional não aguenta mais o Sarney tentando mandar no partido e o Lula foi resolver no exterior outra bomba, a atômica do Irã.
Aos que mentem fica aberto o espaço para provarem que falam a verdade. Duvido muito.
Chega de mentiras. Estamos cansados de escutar e ler que a “turma” comandada pelo Washington e o Monteiro conseguiram reverter à decisão do PT apoiar o Flávio Dino.
Eles mentem para a Roseana. Venderam os militantes petistas e agora não tem como cumprir o trato. Pegaram com os dentes sedentos de poder as secretarias e lutam para não perderem.
Mentem quando dizem que a direção nacional é que vai resolver a pendência petista no Maranhão. Não existe “pendência” a ser resolvida, melhor, tem, no desespero dos poucos que querem destruir a história dos íntegros militantes do partido dos trabalhadores.
Continuam a mentir quando espalham que o combatente deputado federal Dutra já teria aceitado a falsificada lista entregue esta semana aos dirigentes da nacional. Muitos nomes que constam da lista não autorizaram esta fraude, outros, como o militante Araújo, de Bacabal, não concordaram com a armação e exigem a retirada dos seus nomes.
Agora querem mentir dizendo que a maioria que apóia o Flávio Dino como o futuro governador dos maranhenses não querem mais fazer o encontro nos dias 21 e 22 de maio. A verdade é que os golpes da lista falsa e da camisa na Roseana não deram certo. A solução está em adiar o encontro que somente vai organizar a chapa para as próximas eleições.
Que tristeza assistir políticos acabar as suas carreiras pegos na mentira, que lamentável saber que militantes históricos como Washington e Monteiro precisam estar submetidos aos caprichos da Roseana Sarney para serem alguma “coisa”.
A Roseana não mudou a maneira de ser, o pai é assim, age assim e ensinou ela a ser assim. A pequena turma do PT é que não deveria ser assim.
A verdade é que o nome Flávio Dino venceu no encontro do PT e regimentalmente não tem como mudar esta vitória. Mostrem o regimento.
A verdade é que o partido dos trabalhadores nunca autorizou esta meia dúzia de finos a aceitarem a esmola da turma de ocupação. Mostrem a resolução da executiva estadual.
A verdade é que a direção nacional não aguenta mais o Sarney tentando mandar no partido e o Lula foi resolver no exterior outra bomba, a atômica do Irã.
Aos que mentem fica aberto o espaço para provarem que falam a verdade. Duvido muito.
terça-feira, 11 de maio de 2010
A DIFERENÇA DE FLÁVIO DINO
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| VITORINO FREIRE |
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| PEDREIRAS |
Com Felipe Klamt
A caminhada do Flávio Dino continua avançando, muitos quilômetros estão sendo rodados para que o povo do Maranhão possa escutar e debater as idéias da transformação.
Muitos participam dos encontros da oposição por serem partidários das propostas do pré-candidato.
Outros vêm para somente escutar e observar o comportamento do militante de esquerda, do juiz federal que deixou o cargo vitalício e do deputado federal que está sendo considerado um dos melhores do Brasil. Desta forma estão definindo os seus votos.
Pode ser na varanda de uma casa, como foi em Olho D’água das Cunhãs, com todos os espaços tomados ou em um clube lotado de políticos, líderes e moradores de Vitorino Freire e das cidades vizinhas que vieram participar do debate sem convite anunciado na televisão ou empurrados na marra por prefeitos.
Tem encontros que passam dos horários combinados para finalizar, com tantos políticos falando e populares ampliando o debate como aconteceu na cidade de Pedreiras.
Em cada cidade que o grupo passa somente aumenta os parceiros composto de profissionais liberais, funcionários públicos, aposentados, sindicalistas, jovens, empresários, jornalistas, donas de casa, agricultores..........
Podemos dizer que o diferencial deste grupo político está na capacidade de discutir abertamente com a população. Gostaríamos de ver a atual mandatária tentar fazer igual.
Com fotos Felipe Klamt
quinta-feira, 6 de maio de 2010
MATÕES PREMIADA, MARANHÃO RECONHECIDO NACIONALMENTE
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Com Felipe Klamt
Contamos com poucos gestores municipais comprometidos em mudar os mais baixos índices de qualidade de vida ao qual a nossa população está sendo obrigada suportar.
A falta de abrangência na implementação das políticas públicas nos municípios inviabiliza que a população defina e participe das ações.
O Maranhão foi reconhecido nacionalmente com a escolha de Matões como uma das cidades mais bem avaliadas em razão de seus projetos sociais, administrativos e de sustentabilidade.
A Associação Nacional dos Prefeitos e Vice-Prefeitos homenageou a prefeita Suely Pereira com o PRÊMIO ANPV – 2010, nesta quarta-feira, no Auditório Petrônio Portela, no Senado Federal, em Brasília, pelo seu trabalho e competência em implantar ampla mudança no município de Matões.
Dos 5.563 municípios avaliados pelo comitê gestor da ANPV, formado por entidades de diversos segmentos, grupos formadores de opinião e meios de comunicação somente 100 foram contempladas com este reconhecimento.
O município de Coroatá também recebeu o prêmio por meio do prefeito Luis da Amovelar, parece que somente a região Leste tem conseguido alcançar a excelência de gestão.
Os maranhenses exigem ampla mudança de comportamento dos gestores, a transformação está a caminho com a decisão do povo.
Por enquanto, somente dois gestores confirmaram o compromisso de transformar a nossa terra.
Com fotos Felipe Klamt
segunda-feira, 3 de maio de 2010
A ONDA DE FLÁVIO DINO
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Com Felipe Klamt
Os que ainda não o conhecem ficam atentos para escutar suas palavras, observam os seus movimentos de político decidido em ser o próximo governante dos maranhenses.
Os que o conhecem vibram a cada participação em eventos organizados nos municípios pelos líderes e principalmente pelos movimentos sociais.
A forma simples de interagir com a população tem sido o diferencial, sempre aberto para o debate, demonstrando preparo e capacidade.
A onda do pré-candidato Flávio Dino somente aumenta de volume, neste sábado participou de duas romarias dos trabalhadores em São Luís. Sendo carinhosamente recebido em ambos os eventos.
Com os seus companheiros e camaradas foi ao encontro de estudantes e dos movimentos populares nos municípios de Chapadinha, Buriti de Inácia Vaz, Afonso Cunha, Coelho Neto e Timon.
Desta maneira, o Flávio Dino, o José Reinaldo, o Ribamar Alves, o Rubens Júnior, o professor Carvalho, os prefeitos, os vereadores e militantes de muitos partidos estão na estrada aderindo à construção do “Maranhão Ideal”.
Com fotos Felipe Klamt
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